quinta-feira, 5 de maio de 2011

Que lindo...

Ora o que se passou foi o seguinte:

Eu estou possuído de nervos... Eu percebo que as pessoas tenham que ganhar a vida (quem não tem?), percebo que estejam a fazer o seu trabalho, percebo isso tudo. Mas não percebo porque é que a estupidez continua a ser obrigatória em todos os aspectos do dia de alguma gente. Há profissões em ser burro deve ser pré-requisito.
Acabo de ter uma conversa telefónica que me quase me fez perder o resto do cabelo. Primeiro porque não sei bem como é que ainda me dou ao trabalho de tentar conversar com aquela gente se sempre que tento tenho que desistir. E em segundo lugar porque mais uma vez confirmei essa teoria.
Se não vejamos:

  1. Recebo um mail assinado pelo individuo "A" sobre um assunto que desconheço. Pego no telefone e ligo para falar com o individuo "A".
  2. O individuo "A" diz que não sabe do que estou a falar e vai chamar o individuo "B".
  3. O individuo "B" confirma que mandou um mail em nome do individuo "A" sem o avisar. Mas também não parece saber muito bem do que estou a falar.
  4. Eu insisto (burro).
  5. O individuo "B" lá me explica que eu faltei a uma reunião que nunca soube quando foi e que tenho que justificar a falta.
  6. Eu explico ao individuo "B" que nunca ouvi falar da reunião e dou-lhe a entender que mesmo que tivesse ouvido, NÃO IA! E disse-lhe que só liguei porque como vi que no assunto do mail vinha a palavra Assiduidade e eu nunca faltei ao trabalho fiquei preocupado pois não sabia de que se pudesse tratar.
  7. O individuo "B" diz-me isto: "Pois... Assiduidade são faltas"
  8. Eu pensei: "Ena. Que rapaz inteligente. Se eu não ligava para aqui nem sabia o que era assiduidade. Este devia de inaugurar uma linha de apoio ao ignorante".
  9. Desisti dizendo: "Pois. Dizem que sim. Obrigado e até à próxima".
E eu que os ature e... Lhes pague...

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